Dr. Alexandre Mansur
Pessoas que sofrem de dismorfismo corporal podem colocar em risco a própria saúde na busca pelo perfeccionismo
Se olhar no espelho e encontrar defeitos é fácil, afinal a maior parte das pessoas está insatisfeita com alguma parte do corpo, seja aquela gordurinha localizada, tamanho do nariz ou até envelhecimento da pele. Entretanto, as preocupações estéticas não podem ultrapassar as barreiras da saúde, ou seja, a busca pela beleza tem um limite. Pessoas que sofrem de dismorfismo corporal não possuem esse entendimento e estão o tempo todo notando imperfeições e buscando soluções para corrigi-las.
O dismorfismo corpóreo é uma doença psiquiátrica, na qual o indivíduo possui uma visão distorcida do próprio corpo, acreditando que existe um problema real. Então por mais que faça dieta e emagreça, continuará se achando gordo e procurando por alternativas que possam satisfazê-lo. Segundo o médico especialista em cirurgia plástica, doutor Alexandre Mansur, é aí que está o perigo, pois a partir do momento que a pessoa estabelece um ideal de beleza irá se sujeitar a tudo, colocando em risco sua saúde.
Para atingir o efeito estético desejado, a cirurgia plástica é um dos principais caminhos escolhidos por quem sofre de dismorfismo corporal. “Nós, cirurgiões plásticos, devemos ter muito cuidado ao avaliar esses tipos de casos, pois se trata de uma doença psiquiátrica, uma falsa percepção que a pessoa tem de si mesma. Existem pacientes, por exemplo, que nunca se satisfazem com o tamanho da prótese de mama e fazem várias cirurgias para aumentá-las”, conta doutor Mansur. A análise de cada caso vai depender do bom senso e ética do profissional, o qual deve respeitar as características físicas de cada paciente, como o tamanho do tórax, para que o resultado tenha um aspecto natural.
Segundo o cirurgião plástico, a maior procura é pela lipoaspiração, prótese de mama, rinoplastia e cirurgias de rejuvenescimento facial. Muitos pacientes confundem a lipoaspiração como uma cirurgia para emagrecimento, quando na verdade é para retirada de gordura localizada. “É importante ressaltar que todo cirurgião plástico deve seguir a norma do Conselho Federal de Medicina e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica que permite a retirada de gordura de no máximo de 5 a 7% do peso corporal”, lembra o especialista.
Quando um profissional da área se deparar com casos de dismorfismo corporal, deve conversar bastante com o paciente, não operar e encaminhá-lo para uma avaliação psicológica e psicoterapia. Só assim ocorrerá a verdadeira solução do problema, que não é corporal, mas sim psicológico.
Sobre Dr. Alexandre Mansur:
O doutor Alexandre Mansur é cirurgião plástico membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica desde 2006. Possui formação em Medicina pela Universidade Federal do Paraná em 1999 e Especialização em Cirurgia Plástica na Universidade Federal do Paraná em 2005. O profissional é pós-graduado em Cirurgia Plástica pós Emagrecimento (Body Contouring After Massive Weight Loss) em Iowa City Plastic Surgery com professor Dr. Al Aly, considerado o melhor especialista americano na área, em IOWA, Estados Unidos, em 2006. Dr. Mansur também é especialista na área de atuação de cirurgia Crânio-maxilo-facial e realiza procedimentos de cirurgia plástica estética com as mais modernas técnicas e procedimentos estéticos não cirúrgicos.
Serviços:
Dr. Alexandre Elias Contin Mansur
CRM-PR 17.523
Consultórios:
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Batel – Curitiba (PR)
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Centro – Ponta Grossa (PR)
Fone: 42 3222-3216
Fonte: BG Comunicação Dirigida.
Foto: Fernando Smak.
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