Embora o artista seja conhecido como o mestre da natureza morta, título que lhe foi dado pela sociedade curitibana, Celso Coppio sempre criou sob ao mais variados temas como Nús Artísticos, Paisagens, Figuras e Retratos. Durante sua carreira, emoldurada por diversos prêmios e inúmeras exposições, Celso Coppio sempre transitou com desenvoltura no exterior. Nessa trajetória de anos homenageando países visitados, destacam-se exposições retratando templos monumentais no Egito, Turquia e Marrocos, o esplendor de uma Espanha com sua arquitetura peculiar, as mais belas ilhas da Grécia e, em visita à Rússia, o artista trouxe em sua bagagem as telas nas quais imprimiu todo o clima das paisagens do Leste Europeu, encantando-se com as cidades russas, como a imponente Moscou e a romântica São Petersburgo, impressionando-se com seus monumentos e seus campos carregados de luz, presentes em suas telas.
Na busca de maior inspiração procurou na República Checa, captar a magia daquela cidade única que é Praga e, na Hungria, esmerou-se para retratar a exuberância arquitetônica de Budapest. Em 1998 foi a vez da Ásia, percorrendo e retratando países exóticos como o Japão, China, Tailândia, Indonésia, Malásia e Singapura. Aproveitando as comemorações dos 90 anos de imigração japonesa, Celso Coppio montou uma de suas mais completas exposições, num cenário de magia e encantamento.
Já em 1990, comemorando os seus trinta anos de carreira, o artista se deslocou até a Índia, percorrendo toda a região do Rajastão, expressão máxima em colorido, onde buscou inspiração retratando cidades únicas como: Jaipur, Delhi, Agra, Udaipur e Varanasi, além de atravessar o Himalaia na busca incessante da espiritualidade e do exotismo, existentes no Tibet e no Nepal.
Em 2001, o artista realizou um de seus antigos sonhos: conhecer o árido deserto do Sahara. Partindo em busca de inspiração, dirigiu-se à Tunísia, porta de entrada para o Sahara. Lá, em contato com os nômades, berberes e trogloditas, viveu uma das maiores experiências de sua vida, dormir em pleno deserto, e no silêncio absoluto da noite sem vida, ouvir as batidas do seu próprio coração. Com toda a atmosfera captada nesta viagem transformou este legado em uma outra grande exposição, trazendo para os jardins de sua galeria um pouco dos costumes e das tradições dessa civilização milenar, emoldurando com isso os 29 quadros que compuseram a mostra.
No ano de 2002 realizou outra importante exposição. Uma verdadeira peregrinação à Santiago de Compostela, Espanha, onde a cerimônia da purificação dominou toda a mostra. Em 2004, a convite do diretor do Museu de Arte Sacra de Pernambuco, Celso Coppio deslocou-se à Olinda, gerando com essa expedição a sua mostra mais espiritual, onde o Barroco fez-se presente tornando esta exposição uma das mais belas e importantes de sua carreira artística.
Em 2005, Celso Coppio recebeu em Cerimônia Solene na Câmara Municipal de Curitiba, o título de Cidadão Honorário de Curitiba, a mais alta comenda que um não-cidadão curitibano pode receber.
Em 2001, Celso Coppio foi convidado por Dom Sabino Palumbieri, professor Catedrático em Antropologia Filosófica na Santorum Universitás Salesiana de Roma, Itália, para interpretar as 14 estações da Via Lucis, na época, foi o primeiro artista a nível mundial a receber tal convite.
Este artista iniciou sua carreira em 1965. Desde então tem feito exposições por diversos estados do Brasil e possui obras espalhadas por diversas cidades do mundo., em coleções particulares.
Celso Coppio - Galeria e Escola de Arte
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