Eduardo Saron quer identificar pontos que possam ampliar ainda mais a sinergia da marca com o evento
Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, está em Curitiba para acompanhar de perto os últimos dias do 24º Festival de Teatro de Curitiba. O Itaú patrocina o Festival de Curitiba há 15 anos e Saron está acompanhando toda a movimentação, da organização do evento às ruas da cidade, passando pelos palcos de vários espetáculos.
Segundo ele, nos últimos quatro anos, o Itaú consolidou sua política de patrocínios sobre dois pilares: perenidade e legado. “Buscamos apoiar propostas não pontuais, com características que permaneçam e reverberem na sociedade”, afirmou. Nessa linha, o banco prefere investir na reforma técnica de um espaço cultural do que só na montagem de uma exposição.
A digitalização de acervos é outra ação que tem conquistado a atenção do Itaú. “Apoiamos, recentemente, a digitalização dos acervos do músico Jorge Mautner, do dramaturgo João das Neves e da estilista Zuzu Angel, sempre com o olhar diversificado que contempla obras diversas”, explica Saron. Além da perenidade, o Itaú Cultural tem priorizado proposta com desdobramentos, “que provoquem impacto na cultura e sociedade brasileiras”.
Nos últimos dois anos, mais de 150 projetos foram patrocinados pelo Itaú e destes 40 foram de artes cênicas, especialmente do teatro. “Nossa política é bem clara e concentra suas energias no teatro da palavra. Quando são musicais, o foco é na temática brasileira e na produção contemporânea. Nossa intenção é reforçar a cena nacional”, destacou Saron.
“Temos diversificado a presença da marca no meio teatral e nos aproximado cada vez mais dos grandes eventos, como o Festival de Teatro de Curitiba, que vai para sua 25.ª edição no próximo ano. Estar aqui é uma oportunidade de sentir a energia e propor ações e inputs que provoquem uma sinergia cada vez maior com o Itaú Cultural, sempre respeitando a identidade da proposta curatorial do evento”, concluiu.
NQM Comunicação
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