Conheça as características nutrológicas do chocolate, desvendando os benefícios e os riscos do consumo
A Páscoa se aproxima e o consumo de chocolate aumenta. Em 2013 o sul do país liderou o consumo de chocolates, segundo estudo do IPC Marketing. E para 2014 a previsão é de que este consumo venha a aumentar, mas o problema é que o excesso pode fazer mal à saúde.
De acordo com a médica nutróloga Dra. Debora Froehner, da clínica Nutrocare, é importante conhecer quais são as propriedades do cacau, entendendo qual tipo de chocolate é mais indicado para cada pessoa e como o consumo pode ser realizado de forma menos agressiva ao organismo. “Grande parte das pessoas não abre mão do alimento e, muitas vezes, a ingestão descontrolada pode trazer problemas sérios a saúde, como aumento do percentual de gordura corporal, excesso de açúcar no sangue, aumento do colesterol, entre outras situações. Entendendo melhor os tipos de chocolates e seus ingredientes, é possível consumi-lo sem prejudicar sua dieta e seu peso”,explica a médica.
Conforme indica a Associação Brasileira de Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), o Brasil é o 4º maior consumidor de chocolate do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido.
Portanto, se você é fã de chocolate e não consegue resistir, fique atento às dicas para saber qual é a melhor opção para seu corpo. “Engana-se quem imagina que o chocolate não traz nenhum benefício à saúde. Além de estimular a produção de serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar, é fonte de antioxidantes naturais e de carboidratos, fatores que aumentam a disposição. O tipo de chocolate e a quantidade ingerida é que tornam este vilão em um mocinho”, afirma Dra. Debora Froehner.
Os chocolates geralmente são compostos por massa de cacau, manteiga de cacau, sacarose e aromatizantes. Os principais tipos são:
• Chocolate amargo – mínimo 70% de cacau;
• Chocolate ao leite – adicionado ao leite em pó ou leite condensado, apresentando menor teor de cacau que o amargo;
• Chocolate branco – não recebe massa de cacau, somente manteiga de cacau, açúcar e leite. Esse é o chocolate mais calórico;
• Chocolate trufado – recebe creme de leite na massa, aumentando o teor de gorduras e as calorias totais. Porém, existem variações como os que apresentam oleaginosas como nozes, ou os que são à base de soja (Não utilizam leite, somente extrato de soja, mas pode vir acrescido de açúcar);
• Os chocolate sem açúcar (diets), os sem glúten, sem lactose, etc.
• Também há uma alternativa chamada alfarroba (sem cacau, com menor percentual de gordura. A alfarroba é fonte de minerais, vitaminas B12, B6, cálcio, potássio, fósforo, fibras e sem açúcar).
A médica nutróloga Debora Froehner elucida que o importante é atentar para a quantidade de calorias totais e açúcares – lembrando que o chocolate branco é o mais calórico de todos e o amargo é o mais rico em antioxidantes.“Prefira ingerir chocolates próximo ao período de almoço, pois além de funcionar como fonte energética para a tarde, a mistura do chocolate com os alimentos consumidos na refeição anterior reduz a absorção das calorias pelo organismo”,finaliza a especialista.
Serviço:
Dra. Debora Froehner | www.nutrocare.com.br
Avenida Presidente Affonso Camargo, 1399 – Sala 711
(41) 3087-7761 / 3087-7759
Fonte: GRUPO IDEAS MIDIA E COMUNICAÇÃO
Fonte: GRUPO IDEAS MIDIA E COMUNICAÇÃO
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