Uma estação-tubo da Praça Rui Barbosa foi a primeira a receber o projeto Tuboteca. Inaugurada pelo prefeito Gustavo Fruet, a Tuboteca é uma biblioteca na qual o usuário pode emprestar um livro, sem precisar fazer cadastro, e com a orientação de monitores para ajudar os leitores na escolha. Também participaram da inauguração o presidente da Fundação Cultural, Marcos Cordiolli, o presidente do Ippuc, Sérgio Póvoa Pires, e o presidente da URBS, Roberto Gregório da Silva Júnior. A data foi escolhida em comemoração aos 320 anos da cidade, que são marcados nesta sexta-feira (29).
O prefeito foi logo em direção ao livro "Trapo", de Cristóvão Tezza, dizendo ser uma de suas obras preferidas. E chamou as pessoas que se aglomeravam ao redor da estante: “Já pegaram seus livros? Vamos todos ler e devolver”, disse Gustavo Fruet. De acordo com o prefeito, o objetivo do projeto é aproximar o cidadão dos equipamentos públicos e estabelece uma conexão com a cidade.
Cada Tuboteca terá capacidade para cerca de 150 livros que, num primeiro momento, privilegiam a literatura com romances, contos, poesia e literatura infanto-juvenil. “As pessoas têm total liberdade de escolha. Decidem qual livro querem ler e quando querem devolver, sem a necessidade de fazer ficha e sem qualquer burocracia. Esse exercício cria identidade e o cidadão percebe, de uma forma bonita, que a cidade é dele”, finaliza Pires.
O próximo passo é arrecadar mais livros. “Começamos a receber muitos livros e, a partir de agora, damos início a uma forte campanha de doação, para que possamos ter muitas Tubotecas pela cidade e muita diversidade de títulos. Essa é uma ótima oportunidade para que as pessoas sintam o prazer de manusear livros”, comentou o presidente da Fundação Cultural, Marcos Cordiolli.
O presidente da URBS, Roberto Gregório da Silva Júnior, destacou que há um reforço de segurança nas Tubotecas, com a instalação de câmeras de monitoramento. “Estamos com um grande projeto de implantação de cerca de 700 câmeras nos terminais de ônibus e nas estações-tubo, isso tranquiliza o cidadão e auxilia na operação do sistema”, avalia Silva Júnior.
Fonte: Fundação Cultural de Curitiba.
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