As condições são diferentes para quem só quer estudar, para quem quer estudar e trabalhar, ou só trabalhar. Quem viaja com visto de turismo para a Austrália, pode estudar por 3 meses, no máximo, e não pode trabalhar. Para isso é necessário ter o visto de estudante, para cursos a partir de 13 semanas
Cada país tem suas regras para receber turistas, e o objetivo da viagem de cada um deve estar bem definido para evitar flagrantes, o constrangimento de sofrer as penalidades de estar em situação ilegal fora do seu país, e até correr o risco de ser deportado.
Para as definições do visto de turismo não há tantas dúvidas. Recebe este status o visto da pessoa que vai viajar com o objetivo de conhecer um país ou visitar alguém. As situações mais específicas são para quem viaja com visto de estudo e também quer trabalhar, e para quem só quer trabalhar, conforme Alexandre Luis Pedrosa, que é diretor da Infovistos.
Para quem vai estudar e quer trabalhar, uma das variáveis que define o tipo de visto é a duração do curso que se vai fazer, por exemplo. Para o Canadá, tira-se visto de Residente Temporário, com categoria de turismo, para fazer cursos de até 6 meses, mas se a duração for superior, o status do visto muda para de estudo.
Já o visto para estudar e trabalhar no mesmo destino também é específico, ou melhor, é uma permissão de estudos, e atrelado a ela sai uma autorização adicional para trabalho, vinculado à instituição de ensino que emitiu a carta para a solicitação de visto no Brasil. Atuante na prestação de assessoria para requerimento de visto, Alexandre, da Infovistos, acrescenta que há muita procura por este tipo de programa, com denominações de Coop, Study and Work, ou outros.
Para quem quer sair do Brasil com o objetivo definido de trabalhar, é necessário já ter a oferta de trabalho e, com uma carta-convite do empregador, encaminha-se a autorização de entrada no país com autoridades como o Ministério do Trabalho e com a Imigração do país onde se pretende trabalhar.
Mas se você tem a ideia de chegar ao outro país para buscar uma oportunidade de trabalho, previna-se. O ideal é se inscrever em algum programa de estudo que inclui a autorização para trabalhar, viajando de forma legal, com o visto correto.
Contudo, o diretor da Infovistos alerta: “Não se iluda com a ideia de viajar como turista, e lá, depois de conseguir emprego, tentar mudar o status de sua autorização para de trabalho.”. Segundo Alexandre, a pessoa só conseguirá mudar o status do visto fora do país onde estiver.
Diante de tantas variáveis, o mais indicado é contar com a orientação de profissionais que têm experiência no ramo. A relação entre os custos e os benefícios é vantajosa quando se tem o acompanhamento de uma empresa especializada, como a Infovistos. “Os riscos de ter gastos dobrados com documentação, além de ter que remarcar a viagem, reduzem de forma significativa.”, garante Alexandre.
Para saber mais informações, acesse www.infovistos.com.br
Para as definições do visto de turismo não há tantas dúvidas. Recebe este status o visto da pessoa que vai viajar com o objetivo de conhecer um país ou visitar alguém. As situações mais específicas são para quem viaja com visto de estudo e também quer trabalhar, e para quem só quer trabalhar, conforme Alexandre Luis Pedrosa, que é diretor da Infovistos.
Para quem vai estudar e quer trabalhar, uma das variáveis que define o tipo de visto é a duração do curso que se vai fazer, por exemplo. Para o Canadá, tira-se visto de Residente Temporário, com categoria de turismo, para fazer cursos de até 6 meses, mas se a duração for superior, o status do visto muda para de estudo.
Já o visto para estudar e trabalhar no mesmo destino também é específico, ou melhor, é uma permissão de estudos, e atrelado a ela sai uma autorização adicional para trabalho, vinculado à instituição de ensino que emitiu a carta para a solicitação de visto no Brasil. Atuante na prestação de assessoria para requerimento de visto, Alexandre, da Infovistos, acrescenta que há muita procura por este tipo de programa, com denominações de Coop, Study and Work, ou outros.
Para quem quer sair do Brasil com o objetivo definido de trabalhar, é necessário já ter a oferta de trabalho e, com uma carta-convite do empregador, encaminha-se a autorização de entrada no país com autoridades como o Ministério do Trabalho e com a Imigração do país onde se pretende trabalhar.
Mas se você tem a ideia de chegar ao outro país para buscar uma oportunidade de trabalho, previna-se. O ideal é se inscrever em algum programa de estudo que inclui a autorização para trabalhar, viajando de forma legal, com o visto correto.
Contudo, o diretor da Infovistos alerta: “Não se iluda com a ideia de viajar como turista, e lá, depois de conseguir emprego, tentar mudar o status de sua autorização para de trabalho.”. Segundo Alexandre, a pessoa só conseguirá mudar o status do visto fora do país onde estiver.
Diante de tantas variáveis, o mais indicado é contar com a orientação de profissionais que têm experiência no ramo. A relação entre os custos e os benefícios é vantajosa quando se tem o acompanhamento de uma empresa especializada, como a Infovistos. “Os riscos de ter gastos dobrados com documentação, além de ter que remarcar a viagem, reduzem de forma significativa.”, garante Alexandre.
Para saber mais informações, acesse www.infovistos.com.br
Sobre a Infovistos: Consolidada no mercado como uma das cinco melhores empresas de assessoria para requerimento de vistos consulares para turismo, estudos, negócios, trânsito e outros; e também a mais dedicada na prestação de serviços para intercâmbio ou para qualquer curso no exterior; a Infovistos intermedia o processo de requerimento de vistos junto aos consulados, embaixadas e representações diplomáticas no Brasil. Com a assessoria da Infovistos, o viajante economiza tempo e tem mais segurança e comodidade até o final da solicitação, diminuindo riscos de ter seu visto negado por falta de informações ou comprovações.
Fonte: Marsi Comunicação.
São Paulo/SP
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