sexta-feira, 8 de novembro de 2013

É PRECISO TRATAR OS ANIMAIS COM HUMANIDADE


Foi realizado no último sábado, em Curitiba, o Encontro dos Anjos Peludos, uma iniciativa das unidades do Método DeRose para celebrar a amizade entre cães e seus humanos. Em clima descontraído, donos e pets participaram de uma animada confraternização. Aproveitando passagem pela cidade, o escritor DeRose, sistematizador do Método, falou sobre o relacionamento entre humanos e animais. Ele já escreveu dois livros sobre o tema, inspirado pela sua cachorrinha, Jaya.
Como o Método DeRose encara o relacionamento entre as pessoas e os animais?
O humano é um animal, cujas diferenças genéticas com os demais são muito pequenas. Todos os animais têm, como nós, emoções (amor, medo, raiva e outras) e sofrem de dor, fome, frio. Só isso já justificaria tratá-los com humanidade. Tenho uma weimaraner, a Jaya, que é tratada como uma filha.
O chamado Parcão, no Museu Oscar Niemeyer, se transformou num local de encontro de cães e pessoas, nos quais os bichos ficam soltos, correndo e brincando livremente. No ano passado, no lançamento do seu livro Anjos Peludos – Método de Educação de Cães, você esteve lá e conheceu o local. O que achou do Parcão?
Eu gostaria de poder passear com a Jaya no Parcão todos os dias. É uma ambiente muito saudável e os cães que ficam soltos me impressionam pela felicidade que demonstram. Isso é um bom sinal. É um indicativo de que seus humanos os tratam com carinho.
Você já viajou com a Jaya? Teria vontade de trazê-la um dia para Curitiba?
Viajei com a Jaya algumas vezes para Florianópolis e para o Rio de Janeiro, quando vamos de carro. Tenho muita vontade de trazê-la, mas aqui eu fico no Four Points, da rede Sheraton, que é a minha casa em Curitiba e, por enquanto, ainda não aceitam cães.
O que os humanos têm a aprender com os cães?
Temos a aprender muito com os cães: humildade, carinho incondicional, paciência, alegria e mais uma porção de qualidades que, às vezes, nos faltam.
Pretende escrever mais algum livro sobre o tema?
Vou lançar em novembro um livro semelhante, mas aplicado ao bicho homem. Chama-se Método para um Bom Relacionamento Afetivo. Tudo o que buscamos é a felicidade. No entanto, nada pode ser mais contrário à felicidade do que os constantes embates entre parceiros afetivos, os quais se verificam em praticamente todos os relacionamentos.
Basta ver alguém chorando e poderemos apostar que a pessoa em questão está nesse lamentável estado emocional justamente por causa de quem deveria ser a fonte da sua felicidade.
Então, há algo errado aí. Há algo equivocado nos conceitos de amor, romance e casamento.
Método para um Bom Relacionamento Afetivo analisa e coloca em discussão alguns modelos já consagrados e propõe uma reflexão sincera sobre novas possibilidades.
Fonte: FC Comunicação
Assessoria de Imprensa.

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